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Tente lembrar se, anos atrás, era comum ver um pet numa cadeira de rodas ou fazendo fisioterapia para tratar uma deficiência. No passado, o destino desses aninais era direto para eutanásia se ficavam paraplégicos, por exemplo. Muito eram abandonados e sofriam rejeição perante a sociedade. Afinal, cuidar de um animal paraplégico, cego ou com algum tipo de deficiência não é uma tarefa fácil e exige responsabilidade do tutor. Porém, esses cães merecem uma qualidade de vida tão boa quanto qualquer outro animal. E isso é possível!
Para comentar como é feita a adaptação destes pets e como encarar esses problemas, o médico-veterinário e professor da Faculdade Qualittas, em Goiânia, Luis Henrique, concedeu entrevista ao jornal do SBT de Serra Dourada.
“Conseguimos fazer a emersão de alguns casos e dar qualidade de vida para esses animais que sofreram alguma doença traumática, como um membro amputado. Estar na cadeira de roda, por exemplo, não quer dizer que o animal não está bem. Eles têm uma vida normal, são brincalhões e sabem dar carinho quanto qualquer outro animal”, aponta o especialista na reportagem.
Para assistir a entrevista completa, acesse o link https://www.youtube.com/watch?v=OUw91RUHk2o
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