Animais que participam da Pet Terapia
Se o objetivo é fazer com que os pacientes melhorem, muitos animais são bem-vindos. Além de cães e cavalos, peixes, pássaros, gatos, coelhos, aranhas, cobras e botos também são animais utilizados na Terapia Assistida.
Veja as modalidades mais comuns:
Equoterapia
Sua eficácia é comprovada para complementar o tratamento de pessoas autistas e com síndrome de Down.
Casos de paralisia cerebral, derrame, hiperatividade e déficit de atenção também podem ser beneficiados por esse tipo de terapia animal.
O trabalho consiste em fazer coreografias e manobras com cavalo, de forma a fazer com que os pacientes desenvolvam atenção e equilíbrio. O cérebro é estimulado a agir com rapidez, estimulando assim a resposta do corpo de forma completa.
O cavalo transmite impulsos ritmados para as pernas e para o tronco do paciente. Os resultados físicos e emocionais são percebidos rapidamente.
Delfinoterapia
Esse trabalho do bem é feito por golfinhos. Sua delicadeza, inteligência e espírito brincalhão levam segurança e motivação aos pacientes.
Eles são muito eficientes nos tratamentos da síndrome de Down, depressão, autismo, paralisia cerebral e transtornos de atenção.
Os exercícios junto aos animais são mediados por um profissional.
Eles podem ser feitos com nado, fornecimento de alimentos, carícias e participação em algumas brincadeiras.
Os efeitos desses momentos de diversão são: alívio dos sintomas, melhora na coordenação motora, capacidade de relações humanas mais afetuosas, melhora no aprendizado e aumento da sensação de bem-estar.
Cinoterapia
O cão, além de ser o melhor amigo, é o melhor terapeuta do homem. Esse tipo de terapia está crescendo cada vez mais no Brasil pelo motivo dos brasileiros amarem esse pet e tê-lo com membro da família.
A cinoterapia pode atender variados casos, como por exemplo, o trabalho de recuperação de dependentes químicos, interação com idosos que vivem em asilos e precisam de estímulos para a memória e a fala, além dos pacientes com câncer, auxiliando na diminuição do estresse.
Como os pets podem ajudar contra as doenças
Animais fazem bem em todos os sentidos e para todos os tipos de pessoas. Não existem perfis de pacientes ou de quadros clínicos predeterminados para receber esse tratamento auxiliar.
No entanto, de acordo com dados de pesquisas, há casos que comprovam sua eficácia. São eles, por exemplo: tratamento contra o câncer; redução de estresse pós-traumático; melhora do quadro de depressão e auxílio no tratamento de paralisias e doenças cardíacas.
Pesquisas feitas com sessões semanais de Pet Terapia demonstraram que ela é um recente recurso no tratamento do Alzheimer, déficit de atenção e doenças psíquicas, gerando benefícios de integração, entre corpo e alma.
Ótima aliada a tratamentos em crianças
Criança e bicho compõem a fórmula perfeita da felicidade. É por isso que presença dos animais é fundamental para tirar a tensão e medos que os pequenos podem desenvolver durante uma intervenção terapêutica.
Consequentemente, mais relaxadas e confiantes, elas terão a capacidade de aumentar a autoestima, compensar déficits afetivos e aumentar a produção de endorfina. Sendo assim, com a alegria gerada com o contato com os pets, qualquer procedimento médico será menos doloroso.